Fazendo uma comparação à teoria de evolução Darwiniana, conhecida pela possível metamorfose que o ser humano passou de macaco até a postura bípede, podemos analisar que a alimentação de hoje, assim como nos primórdios de nossa existência, são de dificílima digestão.
Há séculos atrás, o aparelho digestivo demorava longas horas para quebrar as moléculas de proteína e gordura, pela alimentação ser à base de carne animal – na grande maioria das vezes, mal cozida. O preparo e mantimento da comida deviam ser precários, além de nada higiênicos, e talvez por isso, a longevidade fosse baixa.
Com o passar dos tempos, variadas formas de cultivo e manutenção dos alimentos foram se aperfeiçoando, permitido o uso da comida de uma forma salutar. A partir do século XVI, em países como a França, Espanha e Itália, que por causa do intenso inverno, precisavam ter como suprimento em períodos frios, vegetais, raízes, ovos e leite. Daí surgiram e ganharam fama os pratos ratatouille e quiche. Como curiosidade, o croissant nasceu no século XIII, na cidade de Viena, Áustria.
Atualmente, as lanchonetes de fast food (comida rápida), pizzarias, biscoitos gordurosos, assim como bebidas excessivamente açucaradas, tornaram o ser humano tão fraco na saúde como na antiguidade. Devido a isso, um numeroso grupo de pessoas encontra-se com os níveis de obesidade, diabetes e colesterol LDL elevados.
As comidas são melhores preparadas, porém industrializadas, ricas em conservantes e gorduras saturadas para dar aquele gostinho e crocância. Isso nos leva a um índice maior de mortalidade e doenças relacionadas ao abuso de junk food (comida de baixo teor nutricional), afetando órgãos vitais do nosso corpo.
A SAÚDE ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
Thiago Soares – Educador físico – CREF 025751
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